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Pública manifesta repúdio em favor da Ministra Carmem Lúcia

A PÚBLICA, Central do Servidor manifesta veemente repúdio às agressões sofridas pela ministra Cármen Lúcia do TSE, proferidas pelo ex-deputado Roberto Jefferson, em vídeo publicado nas redes sociais, no qual retrata todo seu ódio e misoginia que vão além da grosseria, tamanho o grau de incivilidade jamais visto.

O chocante conteúdo decorreu da discordância do ex-deputado com o voto da ministra, que puniu a Jovem Pan, sabidamente um instrumento midiático do bolsonarismo, em processo contra a mencionada emissora, por divulgar desinformação (fake news) ofensivas ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-deputado, de fato, portou-se igual delinquente ao usar frases e palavras de baixo calão ao se dirigir à ministra com adjetivos e comentários chulos que dão nojo reproduzi-los em face das barbaridades vociferadas.

Não bastasse a truculência e o semblante raivoso e assustador, típicos de um meliante irrecuperável para o convívio em sociedade, o ex-deputado, já condenado e em prisão domiciliar, trouxe à tona todo seu ódio e machismo de viés patriarcal, ao não aceitar o voto da ministra, mulher de reconhecida competência, que tão brilhantemente desempenha sua missão em defesa da Constituição, da lisura e da transparência do atual e conturbado processo eleitoral, que pode ser considerado crucial para o destino do Brasil, ou seja, se queremos permanecer na democracia ou sujeitarmos novamente a um governo autoritário e protofascista.

A PÚBLICA, Central do Servidor reforça a imprescindibilidade do papel do Poder Judiciário na República Federativa do Brasil, ao mesmo tempo que lamenta profundamente os ataques à ministra e às instituições democráticas, com o claro objetivo de corroer por dentro o Estado Democrático de Direito, na busca de se implantar um governo autocrático, cujas consequências, sem dúvidas, serão mais uma vez trágicas para o país.

A PÚBLICA, Central do Servidor reitera incondicional admiração e apoio à ministra Cármen Lúcia e exige que o ex-deputado Roberto Jefferson retorne à prisão, com o cancelamento de sua prisão domiciliar, tendo vista o risco que esse sujeito representa para a sociedade e para o Estado Democrático de Direito, social em seu desiderato, tão arduamente construído e alicerçado pela Constituição Cidadã de 1988.

José Gozze – Presidente da Pública 

Comunicação/Cal/Pública/2022

 

 

 

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