
A proposta, que permite a redução de jornada e salários de servidores públicos e a demissão de concursados, também autoriza a suspensão de novos concursos, reajustes salariais e progressões de carreiras.
Está aberta a consulta pública sobre a PEC emergencial 186/2019, que dispõe sobre medidas permanentes e emergenciais de controle do crescimento de despesas e de reequilíbrio fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União.
Com a aprovação desta medida, o Governo poderá reduzir o salário dos servidores em até 25% com redução proporcional de jornada; vetar a progressão e a promoção funcional de carreira; impedir a concessão de reajustes, a criação de cargos, a reestruturação de carreiras, a realização de concursos públicos e a criação de verbas indenizatórias, além de proibir o aumento real do salário mínimo.
Diante deste cenário, a ANPPREV convoca todos os seus associados a participarem ativamente contra esta PEC que ataca diretamente o serviço público. Vote “NÃO” na consulta pública e mobilize-se em sua região para que os direitos dos servidores não sejam defasados.
Entre no link abaixo e VOTE NÃO!
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=139702&voto=contra
Comunicação/Cal/Pública/2021
Concordo com Bolsonaro.
A grande maioria dos servidores efetivo são pregicosos.
TRABALHA quaNdo querem.pq sabem q são efetivos. Deus salários altos e tantos sem salário algum.
Sra. Rosa, essa ideia distorcida que esse governo dissemina não visa nenhuma preocupação do presidente com o país e sim de fazer valer um desejo antigo desse político, o de desvalorizar e atingir o servidor público, dessa forma abrindo espaço para os seus propósitos que só atendem aos grandes salários, ao sistema financeiro, forjando o estado mínimo.
Voto não
Esse é um voto de esperança!
É um absurdo o desrespeito com o servidor público que atualmente é tratado como bode espiatório das ações dos corruptos que não se contentam em roubar, e querem acabar com os funcionários públicos.
Vivemos tempos difíceis, Sra.Beatriz. A luta será muito grande, pois as agendas que estão por vir são cada vez mais espinhosas para o servidor público.
Não a retirada de direitos! Não é enxugando a renda do trabalhador que a economia voltará a crescer. Ao contrário, com menos renda não há demanda. Sem demanda não há produção e sem produção não há empregos, nem crescimento da economia.
Exato, Julio Cesar. Vivemos esse tempo difícil em que o governo elegeu os servidores público algozes do país, mas sabemos bem o que está por trás desse movimento.