Ontem, quarta-feira (15) tornou-se um dia emblemático em todo o Brasil, com os protestos contra os cortes do governo Bolsonaro na área de educação. Em 188 cidades brasileiras ecoaram as manifestações que seguiram até início da noite. Cartazes, balões de partidos e movimentos contra os planos do governo ilustraram as ruas de todas as capitais. Manifestantes da área de educação, grupos organizados de professores, estudantes e vários grupos engajados davam o tom ao ato que conseguiu reunir um número expressivo de brasileiros.
A Pública Central do Servidor esteve presente para reforçar o ato em várias cidades brasileiras, protestando contra o corte e aproveitando a visibilidade para manifestar-se contra a reforma da Previdência.

Houve referência também às últimas manifestações do Bolsonaro nas redes sociais, especialmente em uma live do facebook em que usa chocolates para explicar os cortes e da fala infeliz do presidente em Dallas, sobre os manifestantes serem “idiotas úteis e massa de manobra”.
Cartazes com “Armas Não, Livros Sim” se popularizaram entre os manifestantes, contra a política de liberalização de armas defendida pelo Bolsonaro desde a campanha presidencial.


O Brasil clama por seus direitos e pela valorização da Educação.


A Pública Central do Servidor continuará presente em todas as manifestações públicas que combatam as perdas de direitos dos servidores e da sociedade brasileira.
Comunicação/Pública