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Por 23 a 11, comissão especial da Câmara rejeita PEC do voto impresso

O presidente da Câmara, Arthur Lira, no entanto, tenta uma manobra e disse que a matéria poderá ser votada em plenário, mesmo tendo sido derrotada. Matéria é usada por Bolsonaro para atacar a legitimidade do processo eleitoral.

A Comissão do Voto Impresso na Câmara votou e derrubou na noite desta quinta-feira (5), por 23 votos a 11, a proposta bolsonarista de instauração do voto impresso nas eleições.

A PEC é de autoria da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) e tinha amplo apoio de Jair Bolsonaro, que coloca o tema como principal bandeira de sue governo atualmente.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), tenta, no entanto, uma manobra. Ele afirmou mais cedo que a PEC do voto impresso poderá ainda ser avocada pelo plenário, mesmo depois da derrota no colegiado. 

“Comissões especiais não são terminativas, são opinativas, então sugerem o texto, mas qualquer recurso ao Plenário pode ser feito”, explicou.

Se fosse hoje, a proposta seria derrotada por uma margem apertada na comissão especial.

Dos 34 deputados votantes, 17 se manifestaram contra e apenas 15 a favor.

Apenas o Novo e o PP não se posicionaram sobre.

11 partidos já fecharam acordo contra a PEC: PSDB, MDB, PP, DEM, SOLIDARIEDADE, PL, PSL, CIDADANIA, REPUBLICANOS, PSD e AVANTE.
 
 
Comunicação/Cal/Pública/2021
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